sábado, 28 de janeiro de 2017

2017-28010926 - UM EXEMPLO A SER SEGUIDO PELOS POLÍTICOS BRASILEIROS E, PELO POVO BRASILEIRO.

DA SÉRIE - LAÇOS COM A MONARQUIA.
 

SOU “DOM” POR TER UMA LIGAÇÃO FORTE COM A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA, LOGICAMENTE, COM A IMPERIAL BRASILEIRA. POR ISSO, CONTEMPLO A SOBERANIA DE PEDRO II QUE UM SAFADO, O DEODORO DA FONSECA, USURPOU DESSE ESTADISTA. DEODORO, UM MILIQUETE GANANCIOSO, BEM QUE SE VIVESSE NOS DIAS DE HOJE, ESTARIA A SERVIÇO DA CORJA POLÍTICA QUE HABITA O PLANALTO CENTRAL NOS DIAS DE HOJE.

ACHO, ATE, QUE A GANGUE PLANALTINA, APRENDEU AS SACANAGENS QUE PRATICAM NOS DIAS DE HOJE, COM A BIOGRAFIA DESSE DEODORINHO DE MERDA.

DEODORO SACRIFICOU A MONARQUIA PARA VIVER SUA GANANCIA DE PODER. GOLPEOU PARA SE DIZER MANDATÁRIO DO BRASIL E POR SEU NOME NA HISTÓRIA, MAS, COMO UM MILICO SAFADO. ATE SEUS DESCENDENTES, EXISTENTES HOJE, BAIXAM A CABEÇA AO OUVIREM ISSO. NINGUÉM QUER SE DIZER DESCENDENTE DE DEODORO DA FONSECA, MAS, EU COM ORGULHO ME ANÚNCIO COMO APARENTADO DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA E AFILIADO A IMPERIAL BRASILEIRA.

PARTINDO DESSE PRINCIPIO, É MISTER QUE COMUNGO COM O REGIME MONÁRQUICO ADVINDO DA FAMÍLIA IMPERIAL BRASILEIRA E SINTO-ME FELIZ EM DIVULGAR OS FEITOS DO PATRONO PEDRO II.

ABAIXO, SEGUE UM ARTIGO CIRCULANTE PELA INTERNET SOBRE UM ELOGIO FEITO A PEDRO II NA PRESENÇA DA REALEZA BRITÂNICA.

ATENTE PARA O FATO DA QUEBRA DE PROTOCOLO E OS APLAUSOS DA REALEZA. A QUEBRA DO PROTOCOLO DO PROTOCOLO ENOBRECENDO UM ESTADISTA BRASILEIRO.

Exemplo de Soberano
 
Durante a segunda viagem do Imperador Dom Pedro II ao exterior, em julho de 1877, inaugurava-se em Londres a “Caxton Exhibition”, exposição organizada em honra de William Caxton, pelo quarto centenário da sua introdução da imprensa na Inglaterra, tendo ele publicado “Dictes and Sayings of the Philosophers” em novembro de 1477, o primeiro livro impresso no País. Dom Pedro II nutriu grande interesse pela exposição, sendo um dos primeiros dos mais de vinte mil visitantes, que a prestigiaram nos dois meses de duração.

Anos antes, em 1872, no balneário de Cannes, na França, Dom Pedro II havia conhecido o então Primeiro Ministro do Reino Unido, William Ewart Gladstone, tendo-o recebido em audiência em seus aposentos, se estendendo a conversa em um passeio, tomando todo o dia do Imperador. Por ocasião de sua visita a Londres, em 1877, os dois se reencontraram, no dia da inauguração da Exposição, em 1º de julho, desta vez com Gladstone como líder do governo de oposição. Os dois novamente ficaram em conversa por praticamente todo o dia.

Mais tarde naquele mesmo dia, o estadista Gladstone fez um discurso no banquete ao qual estavam presentes a Rainha Vitória, o Príncipe de Gales e toda a Família Real Britânica, porém não o Imperador do Brasil. Nesse discurso, ergueu o brinde protocolar – o chamado brinde da lealdade – à sua Soberana e ao futuro Rei da Inglaterra. Normalmente, nenhum outro brinde se poderia fazer. Contudo, Gladstone pediu licença, dizendo estar certo da aprovação não só da Rainha e de seu filho, mas de todos os presentes, pois desejava saudar o Imperador do Brasil.

O jornal The Times, no dia seguinte, assim resumia as palavras do brinde de Gladstone:
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“Esse homem – e posso falar com mais liberdade por estar ele ausente – é um modelo para todos os soberanos do mundo, pela sua dedicação e esforços em bem cumprir seus altos deveres. É um homem de notável distinção, possuidor de raras qualidades, entre as quais uma perseverança e uma capacidade de trabalho hercúleas. Muitas vezes começa seu dia às quatro horas da manhã, para terminá-lo tarde da noite. Atualmente, essas dezoito ou vinte horas de atividade diária, ele as emprega através do mundo, e em esforços constantes para adquirir conhecimentos de todo o gênero, que saberá aproveitar no regresso à pátria. E continuará, assim, a promover o bem-estar de seu povo.”

Neste momento, irromperam-se os aplausos gerais da Família Real Britânica e dos demais convidados do banquete. O célebre estadista William Gladstone continuou o discurso proferindo as palavras finais, seguidas dos mais calorosos aplausos:

É o que chamo, senhoras e senhores, um grande, um bom Soberano, que, pelo seu procedimento no alto cargo que ocupa, é um exemplo e uma bênção para a sua raça! Bebo à saúde de Sua Majestade, o Imperador do Brasil!”.

Imperador do Brasil Dom Pedro II

HOJE, DIA DO MEU ANIVERSÁRIO, LANÇO A SÉRIE “LAÇOS COM A MONARQUIA”, ONDE PRETENDO EM ALGUMAS POSTAGENS INFLAMAR ESSA IDEIA NA CABEÇA DE ALGUMAS PESSOAS. PRINCIPALMENTE DAQUELAS QUE FORAM CONVENCIDAS DE QUE A MONARQUIA ERA UMA ANARQUIA, (mas não era).

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE HISTORIA CONTRA A ESTÓRIA NO BRASIL.
FALE COM O SINDICATO DO POVO – sindicatodopovo@ymail.com
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