quarta-feira, 20 de junho de 2012

2012-21060198 – A JUSTIÇA DO PAÍS PEDE SOCORRO. MAS, A QUEM??


Corregedora vai ouvir juiz de caso Cachoeira que foi ameaçado

A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, vai se reunir nesta quarta-feira (20) em Brasília com o juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que pediu para se afastar do processo que investiga Carlinhos Cachoeira.

CORREGEDORA DE JUSTIÇA ELIANA CALMOM - MULHER DE FIBRA
O juiz Paulo Augusto Moreira Lima, da 11a vara de justiça de Goiás, responsável pela operação Monte Carlo, que investiga Carlinhos Cachoeira, deixou o comando das investigações alegando que sua família corre risco e que há relatos de "crime de homicídio" efetuado por pessoas ligadas a Cachoeira e que estão sob a mesma investigação.

O pedido foi encaminhado ao desembargador Carlos Olavo, que é o corregedor do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), no dia 13 de junho.

No ofício, Lima relata sua atuação na vara criminal e diz que já foi alvo de ameaças de morte por parte de uma facção criminosa que atua em São Paulo em outra investigação, e que no âmbito da operação Monte Carlo denunciou 75 policiais civis, militares e federais.

"Minha família, em sua própria residência, foi procurada por policiais que gostariam de conversar a respeito do processo atinente a operação Monte Carlo, em nítida violência velada, visto que mostraram que sabem quem são meus familiares e onde moram", diz o magistrado no ofício.

De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Moreira Lima, da Justiça Federal de Goiás, deve explicar à ministra as circunstâncias de seu afastamento do processo contra o contraventor.

A ministra Eliana Calmon manifestou, nesta terça-feira (19/6), preocupação com a situação e afirmou que vai apurar o caso. “A Justiça tem que dar apoio à sua magistratura, não podemos aceitar que exista intimidação física ou moral dos juízes”, afirmou.

A ministra afirmou que pediu à Polícia Federal que garantisse a segurança do magistrado logo após ele ter relatado as ameaças. Por isso, a saída dele do caso surpreendeu a ministra. Mesmo sob a vigilância da PF, Lima relatou que ele e sua família eram alvo de ameaças veladas.

Também foram convidados a participar do encontro o juiz Leão Aparecido Alves, o corregedor geral do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF 1), Carlos Olavo e o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Nino Oliveira Toldo. Alderico Rocha Santos foi o terceiro magistrado designado para o caso Cachoeira.

VEJA TAMBEM OUTROS ARTIGOS SOBRE O ASSUNTO




DA PRA PERCEBER QUE A COISA TA PRETA PRO LADO DOS ADVERSÁRIOS DO HOMEM DAS ÁGUAS PRECIPTADAS – CACHOEIRA.

SAUDADES - QUE SUA CORAGEM SIRVA DE EXEMPLO, TANTO PELA SUA PERSONALIDADE QUANTO PELO SEU PROFISSIONALISMO
E NÃO CUSTA LEMBRAR O CASO DA LINDA JUIZA CARIOCA PATRICIA ACIOLY QUE FOI ASSASSINADA PELOS SAFADOS QUE ELA JULGAVA POR TEREM COMETIDO CRIMES CONTRA O POVO – POLICIAIS MILITARES. MERITISSIMA JUIZA PATRICIA, QUE SAUDADES.

AGORA É ENDURECER PRA NÃO PERDER.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO
SINDICATO DO POVO
UM GRITO EM FAVOR DA JUSTIÇA
.
.
.
---

Nenhum comentário:

Postar um comentário

SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTE. COMENTE A VONTADE, MAS NÃO OFENDA SEM ANTES TER AS GARANTIAS DO QUE VC ESCREVE, POIS VC SERÁ O RESPONSAVEL PELO QUE DIZ.

Atravez de seus comentários poderemos mudar algumas conciências nesse mundo. Comente com a sua opinião para que todos possam debater e IDENTIFIQUE-SE NO FINAL, mesmo que poste a matéria como ANONIMO. MUITO OBRIGADO.